terça-feira, julho 10, 2012
LUSO-CARANGUEJO
Num restaurante que tenho frequentado, víamos um balde de caranguejos vivos.
Um cliente reparou que um dos caranguejos estava quase a chegar à borda do balde, afligiu-se e preveniu:
«Oh senhor. Olhe lá, que está ali um a escapar.»
«Não se preocupe», respondeu o proprietário. «Os caranguejos são como os portugueses. Quando um está a tentar chegar a algum lugar, os outros se encarregam de o puxar para o fundo...»
Um cliente reparou que um dos caranguejos estava quase a chegar à borda do balde, afligiu-se e preveniu:
«Oh senhor. Olhe lá, que está ali um a escapar.»
«Não se preocupe», respondeu o proprietário. «Os caranguejos são como os portugueses. Quando um está a tentar chegar a algum lugar, os outros se encarregam de o puxar para o fundo...»
QUANDO A INOCÊNCIA FAZ PENSAR
Daisy, muito orgulhosa por ter passado para a segunda classe, pergunta-me:
«E tu, pai? Para o ano vais fazer o quê?»
Respondo:
«O mesmo que faço este ano, Daisy. Sou professor.»
«Então quer dizer que chumbaste, não é pai?»
«E tu, pai? Para o ano vais fazer o quê?»
Respondo:
«O mesmo que faço este ano, Daisy. Sou professor.»
«Então quer dizer que chumbaste, não é pai?»
Etiquetas:
ser professor é em si mesmo um chumbo
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