A felicidade tem sempre características singulares, como se trouxesse inscrito em si o nome de alguém.
Eis por que tantas pessoas possuem a felicidade - e, no entanto, não são felizes. Simplesmente acontece que a felicidade que possuem não traz o seu nome.
terça-feira, agosto 28, 2012
domingo, agosto 19, 2012
sábado, agosto 04, 2012
QUANDO AS CONDIÇÕES SÃO UMA MERDA É QUE SE DEVE TENTAR TRABALHAR PARA A EXCELÊNCIA
Deixem-me falar sem papas na língua, por muito politicamente incorrecto que soe: a participação do "grupo" português nas olimpíadas está a ser uma vergonha.
Podem dizer-me que aqueles em que apostaríamos não puderam comparecer. Uns, porque estão velhos, outro porque se lesionou, nem aquele que também se não encontra em condições. Mas não seria essa a porta por onde, precisamente, poderiam vingar e vencer os que não esperávmos? Os jovens de talento e força de vontade, os desconhecidos à espreita? Os que treinaram, sofreram e se prepararam para arriscar e dar tudo por tudo? Não há surpresas!? Não há, nas gerações seguintes, ninguém que rebente com as expectativas? Mas os anteriores - os que não estão hoje presentes -, foram surpresas, rebentamentos inesperados.
Também me falam das "condições": que o "grupo" português não teve apoios, nem dinheriro, nem isto, nem aquilo. Deixem-me rir. E os atletas africanos, que nem sapatos usavam , aqueles que apareceram a correr descalços, e ganharam? Eu lembro-me bem. Os que trabalham e porfiam, não esperam que os apoios façam o trabalho por eles. Os que lutam, acabam por vencer, com subsídio a mais ou a menos. Que valeriam os apoios de Carlos Lopes ou Rosa Mota?
As condições são péssimas - já se sabe: a crise é tramada, o país incipiente e, o governo, uma merda. E então?
Podem dizer-me que aqueles em que apostaríamos não puderam comparecer. Uns, porque estão velhos, outro porque se lesionou, nem aquele que também se não encontra em condições. Mas não seria essa a porta por onde, precisamente, poderiam vingar e vencer os que não esperávmos? Os jovens de talento e força de vontade, os desconhecidos à espreita? Os que treinaram, sofreram e se prepararam para arriscar e dar tudo por tudo? Não há surpresas!? Não há, nas gerações seguintes, ninguém que rebente com as expectativas? Mas os anteriores - os que não estão hoje presentes -, foram surpresas, rebentamentos inesperados.
Também me falam das "condições": que o "grupo" português não teve apoios, nem dinheriro, nem isto, nem aquilo. Deixem-me rir. E os atletas africanos, que nem sapatos usavam , aqueles que apareceram a correr descalços, e ganharam? Eu lembro-me bem. Os que trabalham e porfiam, não esperam que os apoios façam o trabalho por eles. Os que lutam, acabam por vencer, com subsídio a mais ou a menos. Que valeriam os apoios de Carlos Lopes ou Rosa Mota?
As condições são péssimas - já se sabe: a crise é tramada, o país incipiente e, o governo, uma merda. E então?
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