E agora vem o contra-argumento que os amigos da tecnologia têm por irrefutável. Os árbitros cometem erros.
Sim, já sabemos. Sim, temos visto. Alguns deles até são comprados, mas, e depois!? Encarem a coisa assim: os erros dos árbitros fazem parte do jogo, são algumas das incontáveis probabilidades de que ganhe A ou B: são tão apaixonantes como os erros dos jogadores, a bola que foi à trave, o guarda-redes que teve uma crise de estrabismo no momento em que devia saltar para a esquerda.
Um computador? E, nesse caso, a quem chamávamos nomes? Ao computador!?!? «Vê-se mesmo que a tua mãe computa!»? E perdíamos a possibilidade de ver o espectáculo div

O futebol que evolua para onde quiser. Mas não substituam os árbitros por instrumentos sofisticados. Um árbitro quer-se assim: sem sofisticação nenhuma e a errar grosseiramente, que é para dar mais alma ao futebol.
1 comentário:
Para mim, chips. Mas apenas destas:
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