Estou sobre o infinito precipício.
Agarro-me a uma ervinha. Sinto que esta se rasga. Rrrrrr!
Não é que não tente voltar ao cimo firme, eu tento, eu tento. Mas não consigo.
E sabem que mais? Se não voltar, então que caia de vez. (Preferencialmente, depressa!)
Aqui, ridiculamente agarrado a uma ervinha, isso é que não.
É que o ridículo também mata. Mais lentamente.
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