Uma pessoa nunca é o que pensávamos. Pode, porém, suceder que nunca sejamos confrontados com o nosso engano: nesse caso, dir-se-á que a conhecemos.
Se não encontramos a pessoa talhada para que sejamos ambos felizes, paciência. Encontramos sempre outra: geralmente, pagamo-lo caro.
A primeira lição que devemos aprender com os nossos erros, é que os erros são professores austeros: não nos perdoam que erremos.
A maior imoralidade numa traição por amor, consiste em que se lhe chame «traição».
A infidelidade é, muitas vezes, a fidelidade exercida como dilema.
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1 comentário:
Eu próprio posso não concordar. (Nem sempre concordo comigo). Mas penso que encaixarmos um amor dividido, que pode ser uma experiência de sofrimento, dilema e culpa, numa série de certezas morais (é mas é cobardia, comodismo da mentira, etc.), é recusarmos pensá-lo noutra(s) coisa(s) que também pode ser.
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